Uma palavra bem grande de compaixão e força para o surfista de 25 anos desaparecido hoje à tarde (Sábado) na praia de Paramos, Espinho.
As buscas foram efectuadas e até agora nada surgiu!
Mais informações em http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/20070922+Surfista+morre+afogado+em+Espinho.htm
Quem não os adora ou detesta!? Pois, das duas uma coisa é certa. Deixo-vo-os um original!
Mais um ano lectivo vai começar, neste caso o 2007/2008, para uns o início de uma nova fase (caloiros), para outros a continuação ou mudança de academia e para uns certos chorões (finalistas) o último aninho, pelo menos em princípio.
Hoje a partir da meia-noite saiem as colocações no site www.acessoensinosuperior.pt.
A mensagem apenas para quem vai iniciar esta nova fase é para aproveitar e serem mente aberta tanto para o divertimento como cabeça dura para o curso, não se esquecam de estudar, há tempo para tudo!!
Já se ouviam umas palavras sobre este homem desde 2002 com o seu primeiro albúm a solo "Educação Visual", mas neste momento nem todas as palavras chegam para descrever o CD Serviço Público que lançou o ano passado, mas que ganha maior nome e ouvidos a cada dia que passa de 2007, o single "Anti-Herói" revela quem é este grande artista por trás do som que entra por um ouvido e nunca mais sai.
Serviço Público se denomina. De facto, relata uma realidade bem dolorosa para uma minoria portuguesa e de paises em vias de desenvolvimento bem presente no século XXI. Valete presta um serviço público a todos, a esta nação. Se julgam que não há "subúrbios" em Portugal estão muito enganados, Valete canta aquilo que a grande maioria não vê e que uma minoria de milhares vive mas não fala, o medo é quem prevalece. Vivemos à deriva numa grande "roleta russa", aquela onde racionais só racionalizam quando o sexo fala mais alto que o uso dos contraceptivos, numa evolução e originalidade, que tornam esta faixa única. "Pela música" canta ainda mais alto, para mostrar às rádios (dominadas pelas editoras) que o seu ego cresce e é cada vez maior. Dá, ainda, uma lição a todos os que não são artistas e cantam pelo dinheiro na mão!
Mais poderia dizer, mas numa lição fácil, comprem o que não têm e ouçam!!
Para quem não sabe o que é ou apenas para quem conhece o Surf. Ficam a conhecer o porquê da grande evolução que este desporto está a ter, desde os anos 80 até hoje, quer quanto à sua divulgação e dimensão, quer ao seu estilo e evolução, deixo-vos este video, para demonstrar o espírito e a força do bodyboard.
Vários analistas, principalmente apaixonantes do bodyboard não entendem porque é que onde poderia haver uma escola de bodyboard, há 5 ou 6 de surf, quando é o bodyboard que rende mais tanto a nível financeiro (o material é ligeiramente mais barato que o de surf) , actualmente vende-se em maior numero material de bodyboard do que de surf e a nível desportivo, tendo nós portugueses sempre grandes promessas no bodyboard, como por exemplo actual vencedor da taça de Portugal de juniores e campeão europeu e nacional de sub-16 Tiago Moita Silva e verdadeiros talentos em acção como o Campeão Europeu e nacional de Bodyboard Manuel Centeno e actual nº2 de Portugal Hugo Pinheiro.
De notar, que nada tenho contra o surf, que é também um desporto aliciante, tem mais renome a nível mundial do que o bodyboard, tem mais patrocinios e sendo assim, mais divulgação, mas em Portugal só há um surfista que vai agora entrar no circuito mundial, que é Tiago Saca Pires. Faltam instituições crediveis em Portugal para apoiar e expandir o bodyboard, tendo em conta as excelentes ondas que temos, o custo acessivel do material e o número de campeões que não para de aumentar.
Produzido a partir dos grãos torrados dum cafeeiro (que tem mais de 60 espécies, das quais a mais popular é a Coffea arabica que constitui 80% da produção mundial) surge o café, bebida servida tradicionalmente quente, mas também consumida gelada, é um estimulante visto possuir cafeína (juntamente com os alcalóides teofilina e teobromina constituem o grupo de xantinas, que estimulam em maior ou menor grau, as diferentes acções do sistema nervoso central).
É talvez a bebida mais consumida em todo mundo. Dizem que a sua origem deu-se através de um pastor que observou que as suas cabras se excitavam e davam saltos depois de comerem o fruto proveniente dum cafeeiro.
Português cá não se pode queixar. Não só é companheira nas horas mais longas de sono e cansaço, mas também fiel nas longas horas de trabalho e estudo. De notar ainda, a sua importancia durante o dia, uns cheios de sono, já tão habituados à sua dose matinal, mal se levantam precisam dum cafézinho para saudar a luz do novo dia e acompanhar a leitura das notícias, outros preferem no fim do almoço para se manterem de olhos bem abertos até ao fim do dia e porque fumadores afirmam “é melhor pausa do mundo é quando esta é feita com um cafézinho e um cigarrinho, é tão bom”. Para estes que não sabiam tenho uma boa notícia, vários estudos indicam o efeito positivo da cafeína na prevenção do cancro nos pulmões. Não fumadores com certeza não tem a mesma opinião. E, se pensam, que ninguém toma café à noite, pois estão muito enganados, não me refiro às pessoas cujo turno nocturno é sua rotina, dirijo-mo àqueles muitos que não deixam de ir ao café depois do jantar. Um hábito muito antigo em Portugal, antes da revolução do 25 de Abril de 1974, apenas consumado pelos muitos bêbados que caracterizavam e bem a violência doméstica que se fazia sentir por todo o país, mas alibi de liberdade para a típica mulher portuguesa após revolução, que antes não só podia usar saia (uma coisa estupida e extraordinária que as mulheres jovens actualmente desconhecem) como também, visto não poder seguir carreira profissional, limitava-se e sujeitava-se ao trabalho doméstico. O problema deste hábito é que um dos efeitos negativos da cafeína é precisamente a redução de ferro, principalmente após a ingestão deste. Que vos posso dizer mais, quem cozinha e lava a louça sabe o que come, de resto só nuticionistas e licenciados em alguns cursos de saúde é que deverão saber que proteina contém cada alimento, portanto vão lá saber as pessoas o que estão a comer.
Mas voltando ao café. Grande maioria das pessoas dizem que o café serve para nos manter acordados e, apenas, uma minoria sabe o que provoca em nós mais especificamente, mas quando vai a explicar perde-se em palavras e adjectivos, até já não falar português, chegando ao ponto de não dizer mais nada que “o café é uma coisa que não só nos mantém acordados, mas também provoca-nos coisas, que nos limitam e possibilitam fazer outras coisas”, ou seja, de não dizer “coisa com coisa”. Agora imagine apanhar a conversa neste ponto, pois. Ora, que efeitos provoca então o dito cafeé no nosso organismo? Como disse anteriormente, a cafeína estimula o sistema nervoso central, havendo assim mudanças ligeiras positivas e outras negativas (estas variam de indivíduo para indivíduo). A cafeína, neste caso o café, ao aumentar o ritmo cardíaco,
- aumenta da capacidade de concentração;
- aumenta o estado de alerta (de atenção);
- diminui o estado de fadiga e de sono;
- melhora o desempenho das funções manuais, por exemplo conduzir;
- efeito positivo na prevenção da doença de Parkinson e no cancro de pulmão para não fumador; - previne com o exercício o cancro de pele*1; entre outros efeitos especificos, sobre os quais não vou escrever porque senão nunca mais acabaria de escrever esta crónica, sobre o café, tendo eu focado esta ultima parte num dos seus constituintes, a cafeína. Só para acabar com complementariedade esta parte, devo também falar sobre os efeitos negativos da cafeína, quando esta é consumida em excesso, entre os quais
-dores de cabeça;
- irritabilidade;
- cansaço;
- incapacidade de concentração; entre outros*2.
Terminada a parte chata, geralmente é sempre aquela que contém informação precisa, todos sabemos que como consumidores de café por mais informações que há, nunca ninguém morreu por beber café e, essa, é a verdade, portanto ninguém deixará de beber um cafézinho ao longo do dia, assim como ninguém quando convidar alguém nunca deixará de dizer “queres ir tomar um café?”, sempre serve como etapa de engate. Se repararem bem ele está bem presente na nossa vida, seja ela profissional, social e amorosa e passa despercebida, tornando mágico o seu papel, através dos efeitos que causa em nós. É precisamente por isso que digo, temos coisas muito boas na vida, comuns, mas muito boas, apenas não as vimos.
*1 – segundo o Público, para mais informações http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1301101&idCanal=undefined
*2 – para mais informações visite o site http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0405/Cafeina/FRAMES.HTM
A floresta portuguesa ocupa 3.3 milhões de hectares, o que corresponde 38% do território nacional. Segue-se 33% com ocupação agrícola e 23% com áreas de incultos. O potencial de crescimento da área arborizada é de cerca do dobro caso sejam aproveitadas as áreas de incultos e improdutivos.
Os bens produzidos (papel e cartão, pasta de papel, cortiça, madeira e produtos de resina e mobiliário) pela via de actividade florestal sustentam uma importante e integrada cadeia industrial, baseada em recursos naturais. Constitui um forte sector de exportação, envolve um complexo grupo de indústrias processadoras de madeira, indústrias relacionadas com outros produtos que não madeira (cortiça e derivados de resina), representando cerca de 4500 unidades industriais, que dão emprego directo a cerca de 100 000 pessoas, sendo assim, uma área importante da nossa economia. Porque acham, que apesar de haver poucos equipamentos disponíveis para combater os fogos, eles existem, porque faz parte da nossa economia, porque quando algo não faz parte do bolo económico esquece, o caso do naufrágio do barco Luz do Sameiro onde os 6 homens, pescadores também, mas homens primeiro morreram a 20 metros da praia, é exemplo disso e mais aconteceram (como foi possível). Mas deixando as deficiências do nosso regime capitalista, voltemos à importância das florestas em Portugal.
Portugal no contexto europeu e mesmo internacional é um país especializado no sector florestal, gerindo um importante contributo para o PIB (Produto Interno Bruto – representa a soma de todos os bens e serviços produzidos numa determinada região e durante um determinado período), que é maior que a média europeia. De acordo com a Direcção – Geral dos Recursos Florestais (DGRF), o sector florestal contribui com 3,2 % para o PIB, representa 12% do PIB industrial e vale 11% das exportações totais portuguesas.
O sector florestal cria 165 mil empregos directos, envolve um emprego total (directo e indirecto) de cerca de 260 mil postos de trabalho, reúne mais de 400 000 proprietários e gera, no seu conjunto, aproximadamente, 3% do valor acrescentado bruto da economia.
Actualmente a importância dos serviços ambientais da floresta é reconhecido em todo o mundo. Para além da produção, a floresta é encarada como um importante ecossistema para a exploração de outras oportunidades como, por exemplo, a captura de carbono, o turismo, a caça ou pecuária.
Obviamente não esquecendo a experiência e vivência daqueles que uma vez jovens foram e sem querer desvalorizar seu valor, até os idosos reconhecem que Portugal está velho. Existe maior número de idosos com mais de 65 anos do que jovens com menos de 15 anos. Nascem cada vez menos crianças e segundo o INE (Instituto Nacional de Estatística), daqui a quatro décadas, um terço da população será de idosos, para ser mais específico, para cada cem jovens haverá 250 pessoas. Que dizem sobre isto? Pois.
Este decréscimo de natalidade e do índice sintéctico de fecundidade (número de nados – vivos que ocorreram num determinado período num grupo de mil mulheres em idade fértil) devem-se sobretudo:
- à crescente participação da mulher no mercado de trabalho;
- a preocupações com a carreira profissional, situação que prolonga o período de formação e conduz ao casamento tardio;
- à precariedade crescente do emprego;
- à preocupação crescente com a educação e o bem - estar dos filhos, exigindo investimentos cada vez maiores;
- ao acesso a métodos contraceptivos cada vez mais eficazes;
- à mudança de mentalidade e de filosofia de vida, incompatível com o número elevado de filhos;
- ao crescimento da taxa de urbanização que se traduz no aumento de dificuldade para a aquisição de habitação e no aumento de stress provocado pela vida na cidade.
Estes factos são indubitáveis. Esta mudança de consciência, que influencia a vida, além de por em causa o índice de renovação de gerações (número médio de filhos que cada mulher devia ter durante a sua vida fértil, para que as gerações pudessem ser substituídas), põe em causa algo ainda mais importante, que durante a história da humanidade, independentemente do período ou religião, foi algo banal mas extraordinário, que é construir família, quer no seu valor, quer na noção, que se está a perder por cada geração que cresce em Portugal.por cada geração.te e extraordin
Actualmente, a grande maioria das famílias portuguesas têm no máximo dois filhos, pois geralmente é um. Este facto leva não só a que as crianças cresçam sem criar sentimentos de irmandade, partilha, amor e compaixão, mas também faz criar nos pais (parte deles não casados) uma protecção excessiva e possessiva sobre os seus filhos. Registando uma pausa para acrescentar que o casamento é vitima desta situação. As pessoas não têm sentido de sacrifício, seja o problema a nível económico ou amoroso, as pessoas escondem-se em “casa de seus pais” e fogem, em vez de enfrentarem o problema, comunicarem e tentarem resolve-lo, pois há sempre uma solução. Esteja essa na união ou divisão, no diálogo e no olhar a reposta está presente. Mas voltando ao decréscimo da natalidade, a construção de grandes famílias está fora dos planos dos portugueses. Tenho em conta como vivemos hoje (através do dinheiro), mas também sei que se a situação não mudar, mais solitários, fracos e vulneráveis a humanidade vai ganhar. Pois, de união só nos resta o futebol, infelizmente.
Os dados estão lançados, os factos estão convosco, se querem mudar a situação, este momento é o início, pois não culpem o governo por não fornecerem medidas que garantem a natalidade, pois quem escolhe o governo somos nós.
Salários milionários em poligamia de emprego
Pudera um deles viver sem roupa e mãos para pedir
Sentir a vida nos ombros e reflectir
Mas de palavras revoltadas este desejo basta.
Cientes acham ser num pais de cunhas e parecer
Confundido o povo de palavras cuidadas e cruzadas
De promessas assinando votos empreiteiros e vistosos
Sorrisos de mandatos nós eleitos condenados!
Dado poder de voto a quem cego é.
Alfabeto parlamentar arrancado de seu dicionário
Em calças de ganga de bolso cheio e bolso rasgado
Eleitores de vida alheia com olhar abandonado.
Assim, movidos pela renda mensal
Andam pela esquerda e direita do que dá mais jeito
Prometem votos a quem sofre e não chora
Em campanhas de fama e com língua de sogra.
Cada um por si. Esse é o lema escondido de candidato.
Retrato da política portuguesa após revolução.
Homem quer, o povo sonha, o voto nasce.
Mas continuamos à espera e sabemos
Que um dia a nossa geração
Irá chegar ao topo e governar a população. =)
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